domingo, janeiro 27

Extrato

Eu tenho uma imensa vontade de escrever o que eu sinto, o que se passa, apesar de escreve em palavras mais adocicadas o mínimo do detalhe existencial. É como se eu sentisse falta de algo que as vezes eu nem mesmo sei, talvez é cidade, talvez são as pessoas, talvez é o simples fato de viver o dia a dia de uma só pessoa, eu realmente não sei. A cidade cinzenta está me fazendo mal, parece que ela suga minhas energias e não me resta nada, é como um buraco vazio que percorre dentro de minhas veias. "Oh quanta lamentação" realmente, esse é o único ouvido que eu confio, apesar que vocês estarem lendo e eu já nem sei se tudo isso é real ou irreal.
Sabe aquele cheiro que mato que ficava na nossa mão? Aquelas florestas e lugares encantados que nós percorríamos alucidamente?  Tem dias que eu vivo do passado pra percorrer passos.
Morro pra isso acabar.

quero
paz.


Isso só foi um desabafo em um domingo trabalhado nostálgico e por conta de substâncias produzem alta concentração... de enfim. Boa noite.

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